O sol azul iluminou
verdemente as samambaias
vermelhas das Serra dos Peixes
Uma mão amarela
colheu a flor branca
sem sentir o perfume
dos coqueiros alados...
As nuvens tristes choraram
No campo de milho...
Quem dirá não haver
Vento e tranças nas espigas?
In: BENEVIDES, Araceli Sobreira. O chamado ou um cântico para a liberdade. 2 ed. São Paulo: Editora Scortecci, 2008, p.91.
Vendo a imagem da Serra do Araripe num post de minha prima Fernanda Menezes, deu saudade do mês de junho no Cariri. Fui buscar no baú de meus escritos uma forma boa de matar a saudade das terras que emocionaram minha alma!
Arquivo pessoal de Fernanda de Menezes Sobreira |
6 comentários:
As coisas que passamos, são, por si mesmas, passado.
Acreditar no amanhã é construir a Fé que nos catapulta para olhar o futuro.
O optimismo é metade do caminho que não damos conta.
Saber e conhecer o silêncio da Alma é fundamento adequado.
Os lamentos e gemidos apenas alegram os que não nos querem bem.
Ter Fé é... Acreditar.
Eu creio!
(Sol)
A vida é o bem maior que Deus
nos presenteou.
Cabe a nós cuidar zelar
do corpo ,alma e espirito.
E nessa caminhada também
cabe a mim: zelar das amizades
linda que Deus me deu ,
que estraram na minha vida
para auxiliar na minha jornada.
Para que meu fardo se torne mais leve
vocês meus tesouros caminha ao meu lado sempre.
Beijos de carinho e gratidão.
Evanir.
Lindo poema, querida Araceli! De seda! Beijos
A natureza e o seu esplendor.
A serra bem merecedora de tão lindas palavras.
Beijinhos
ficou o comentário?
Um poema muito belo!
Beijo.
Gostei da poesia e da imagem.
Flores poéticas pra você!
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