
Corri para baixo de
um toco aberto
nesta mata densa.
Trago na boca
restos do sangue lambido
do bicho que engoli
enquanto tinha fome.
Escondo-me. É hora de dormir.
Não tenho medo
de me encontrar
cara-a-cara com o inimigo.
Saciei o ronco dentro de mim.
Guardo o olhar altivo,
arredio, desligado
da noite.
Estratégia de liberdade.
* Ainda pensando em felinos...
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