Há um
Turbilhão de
pensamentos
Dentro de mim
Querendo uma
rede
De meio dia!
Um balancinho
apenas:
Um prá lá,
Um prá
cá...
E o pé na
parede
Para deixar
escapar
A certeza da rigidez
Que comprime
uma mente
acelerada.
acelerada.
26 comentários:
Para aqui y para allá,el hermoso vaivén.
abrazo.
E assim meditar um pouco saboreando a natureza que entra na varanda pelos olhos.Beijos.
rede dá uma sede de descanso,
abraço
tudo que eu queria para essa tarde de sábado :)
Pois é, este ventinho que está fazendo dá uma vontade ficar a tarde toda nessa rede...
são muito bons este pedacinhos de vida singela, simples, orgânica — gostei da dança da rede e da musicalidade dos versos.
Abraço
JFernandes
filosofia
e soninho...
um balanço de rede, um pé na solidão, um nem sei o quê de são joão deste pobre e infeliz coração!
Coisa de cotidiano verdadeiro mais que verdadeiro. Daí o encanto...
Beijo
C. Pnho, adoro a época do São João, talvez isso tenha acalentado meu ser. Maria Teresa, também tento trazer esse cotidiano para o fazer poético. Fiquei com um pedaço desse poema dentro de um caderninho (minúsculo mesmo) que tenho para anotações no carro, na última hora, mudei uma parte e acrescentei o final. Algo que veio de repente mesmo!
Abraços
lindo poema.
turbilhão de pensamentos que nos faz criar, crescer, observar.
grande abraço.
Obrigada, Antônio,
Concordo com você, se eu não fosse inquieta...
Depois do almoço...
:)
Olá, querida!
Poema lindo! Não resisti e copiei.
Gracias pela passagem em minha Sala de Ferramentas. Beijão
Nesse nem sei o quê, falta-me:
"Nem que fosse uma mentira
Uma prece, uma ilusão,
Um pedaço dela mesma,
Uma trança, uma paixão!”
Nossa senhora, tu descrevestes a minha adolescência, no interior do Ceará, vendo as nuvens contrastando com um céu azul de mais, que acompanhavam o balando que fazia a rede impulsionada pelo meu pé na parede...
Janaína, tão bom ter essas imagens na memória, não é?
C. Pinho, obrigada pelo post desta semana!
Abração
Falou!
Ôpa, é São João, vou pular da rede,
Abração.
Pois bem querida, temos ainda mais isso em comum: Nossa terrinha, Juazeiro do Norte, sou de lá, embora já tenha bolado por todo o Nordeste, e minhas poesias e os meus devaneios e razões.
Juazeiro nunca sairá de mim também, foi em Juazeiro que aprendi a ser poeta, cada vez que partia e voltava Juazeiro estava maior, hoje já tem ares de capital, mas algumas ruazinhas continuam como no passado, as pessoas nas calçadas confundidas com a pressa do progresso...
Aiiiiiiiiiiiii que saudade de lá!!!
Eu também já morei em Fortaleza, no bairro de Fátima, pra você ver, quantas outras coisas mais em comum não temos nós hein?
Nada como um embalar na rede para acertar os pensamentos!!!
Beijosss...
tão simples e belo.
obrigada pela visita, querida :)
Cade você conterrânea? Saudades de seus novos textos, ou seja, saudades do futuro... rs
Olá,minha linda venho saber se esta tudo bem contigo?
De noticias por favor.
Linda semana beijos,Evanir.
Não és a única, nem eu pelos vistos :)
Olá... Nem sempre sabemos e nem temos o dom da palavra, uns só sabem sentir a essência do sentimento ou momento, porem não consegue traduzir em palavras, admiro as pessoas que conseguem coordenar as palavras e conseguem transcender.
Beijos com raios de sol.
Sol.
http://solestrelado.blogspot.com.br
Bonita inspiración.
Un gusto.
David
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